O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta segunda-feira (24) em Curitiba (PR) que, além do interesse político, há participação de sonegadores em movimentos que defendem o fim da CPMF.
“Não podemos generalizar, mas não tem dúvida de que por trás do clamor que a sociedade faz para que se baixe a carga tributária, é evidente que tem o movimento político para desestabilizar as contas do governo e conseqüentemente tentar prejudicar o Lula ou coisa parecida.
E não tem dúvida de que tem também a parcela daqueles que sonegam e que vêem a CPMF com ódio porque é uma espécie de dedo duro da sonegação”, afirmou.
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