Os profissionais da educação do município de São Tome - RN resolveram, unanimemente, manter o movimento grevista que se arrasta, desde a última sexta-feira, dia 05/10.
A decisão se deu nesta quarta-feira, 10/10, em reunião ocorrida na sede do SINTE (Sindicato da Educação).
De acordo com o levantamento feito no início da assembléia, pelo Coordenador Geral da Regional, professor Emerson Erek, houve um aumento no número de profissionais que aderiram ao movimento.
A decisão da categoria se deu, em função da falta de diálogo da atual administração do município com os representantes do sindicato dos professores. Voltar às aulas, sem uma proposta da prefeitura seria, na opinião dos professores,” um grande fracasso para o movimento”.
O sindicato havia feito uma solicitação de reunião com a prefeitura, para o dia de hoje, entretanto, alegando problema de agenda, o prefeito municipal, Estrela Martins, informou não poder receber o pessoal da educação.
O coordenador do sindicato, professor Emerson Erek, considerou a atitude do prefeito “uma falta de respeito com os profissionais da educação e defendeu o fortalecimento do movimento, em busca de uma solução definitiva para os problemas vividos pelos professores”.
A paralisação dos profissionais da educação se dá, em função de sucessivos atrasos do pagamento dos salários e do precário atendimento bancário do município, como também, pela ausência de diálogo por parte do poder executivo.
A decisão se deu nesta quarta-feira, 10/10, em reunião ocorrida na sede do SINTE (Sindicato da Educação).
De acordo com o levantamento feito no início da assembléia, pelo Coordenador Geral da Regional, professor Emerson Erek, houve um aumento no número de profissionais que aderiram ao movimento.
A decisão da categoria se deu, em função da falta de diálogo da atual administração do município com os representantes do sindicato dos professores. Voltar às aulas, sem uma proposta da prefeitura seria, na opinião dos professores,” um grande fracasso para o movimento”.
O sindicato havia feito uma solicitação de reunião com a prefeitura, para o dia de hoje, entretanto, alegando problema de agenda, o prefeito municipal, Estrela Martins, informou não poder receber o pessoal da educação.
O coordenador do sindicato, professor Emerson Erek, considerou a atitude do prefeito “uma falta de respeito com os profissionais da educação e defendeu o fortalecimento do movimento, em busca de uma solução definitiva para os problemas vividos pelos professores”.
A paralisação dos profissionais da educação se dá, em função de sucessivos atrasos do pagamento dos salários e do precário atendimento bancário do município, como também, pela ausência de diálogo por parte do poder executivo.
OPINIÃO
Desse jeito, a qualidade da educação do município de São Tomé, ao invés de melhorar, vai seguir: “de pior a pior”...
Nenhum comentário:
Postar um comentário