Se a economia brasileira começar 2008 com desempenho no mínimo igual ao deste ano, é razoável estimar a criação de até 2,5 milhões de empregos formais e informais no país no ano que vem, segundo economistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo.
O número é inferior ao que especialistas estimam para este ano: a criação de 2,7 milhões de empregos formais e informais, mesmo nível de 2004. Mas, ainda assim, consideram esse número surpreendente.
"A criação de cerca de 2,5 milhões de empregos em 2008 é compatível com o crescimento da economia previsto para o ano que vem, entre 5% e 5,5%", afirma Marcio Pochmann, presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
"A criação de empregos deve bater recorde em 2007. Se o país criar mais 2,5 milhões de empregos em 2008, o que seria manter a média dos últimos quatro anos, seria surpreendente", diz Marcelo Neri, economista-chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV (Fundação Getulio Vargas).
Os milhões de empregos possíveis de serem criados estão baseados principalmente nos investimentos previstos em infra-estrutura (saneamento), construção civil pesada e habitacional, estradas, hidrelétricas e em indústrias para aumentar capacidade de produção.
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